União das Freguesias de Valença, Cristelo Covo e Arão União das Freguesias de Valença, Cristelo Covo e Arão

História

Valença, Cristelo Covo e Arão

Valença, a freguesia sede do concelho, ocupa uma área de cerca de 252 ha e é formada pelos seguintes lugares: Bogalheira, Boavista, Chorenta, Jardim, Raposeira, Seara, Urgeira, Medos, Lameiras, Antas, Costa da Ervilha, Ponte Seca, Cais, Lojas, Pombal, S. Sebastião, Val Flores, Cidade Nova, Santa Luzia, Mata Sete, Chancelaria e Formiga que se distribuem desde a zona mais histórica, a zona amuralhada, até às áreas mais rurais da vila . Valença contava em final de 1999 com cerca de 5000 habitantes o que contrasta com os censos de 1991 quando, os mesmos, apontavam para 2810 habitantes. Esse aumento populacional tem razão de ser face ao progresso observado no espaço de tempo que medeia as duas datas referidas, nesta que é a única freguesia da Vila de Valença, A sua padroeira é Santa Maria dos Anjos, também orago e nome de uma das duas paróquias que constituíram anteriormente a vila. A outra era a de Santo Estêvão.

Valença situa-se na região Norte, no distrito de Viana do Castelo. Faz fronteira com o concelho de Monção a Este, com o de Paredes de Coura a Sul e com o de Vila Nova de Cerveira a Oeste, sendo que estes três Concelhos fazem todos parte do Vale do Minho. A Norte, o Rio Minho separa estas terras das terras espanholas da vizinha Galiza. Mesmo em frente, bem a Norte, apresenta-se a comarca de Tui. A sua área aproximada é de 117 Km2 e compõem-se de 11 freguesias. A Praça Forte de Valença é uma das principais fortificações militares da Europa, com cerca de 5 km de perímetro amuralhado, sobranceira ao rio Minho, frente a Tui. Um espaço de convivência galaico-minhoto, comercial e turístico por excelência. Trata-se de uma obra de arquitectura militar gótica e barroca cujos primeiros muros foram construídos no século XIII e que actualmente possui um sistema abaluartado, tipo Vauban, edificado nos séculos XVII e XVIII.

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Mais informações: http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3527


Cristelo-Côvo, freguesia eminentemente piscatória, Cristelo Covo remonta as suas origens a épocas anteriores à nacionalidade: o topónimo Segadães, de Sagatus (plural Sagatanes), de cariz germânico, será disso prova concludente. No século XIII esta paróquia pertencia ao couto de Valença, conforme o atestam as Inquirições de 1258. Situava-se onde hoje é a Coroada (zona intramuros num outeiro superior ao da antiga praça).

Distante três quilómetros da sede do concelho, a geografia de Cristelo Covo é composta pelos seguintes lugares: Casas Novas, Castanhal, Cidrões, Corgo, Covelos, Ervelho, Estrada, Fonte, Mira, Outeiro, Santa Luzia, Segadães, Seixosa, Senhora da Cabeça, Souto Magos, Troias e Veiga da Rua de Baixo. A sua área limítrofe confronta com as freguesias de Valença, Gandra, S. Pedro da Torre e Arão.

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Arão, freguesia aparece já identificada no sec. XII e a antiguidade comprova-se pela designação dos lugares: Agrolento, que vem do arcaico Argo e do adjectivo lento; Eirado virá de “heerado” campo de heras; Arrequeixo, do arcaico “erequeixo”, o que pode significar talvez terreno despejado de águas ou de pousio; Senra, presume-se que venha de prédio rústico; e Vilar de Lamas, composto de “villar” (núcleo de povoamento ou fracção de “villa rústica”) e “lama” (parece que deveria ser outro prédio medieval, “alagadiço ou alagado”) – este com alguma importância, por se tratar do seu nome antigo.

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